quinta-feira, 6 de março de 2014

Sugestões de Atividades IIº Semestre 3 anos






MAPA DE SUGESTÕES DE ATIVIDADES
II SEMESTRE/2012
3 ANOS


Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6HYIoZf8dJXrOqERoZlY3m3UBLN6AjKc_u-5AvCz8QpUcxmR48FjC07vdFndXuNCFcYl-H9YxjSjQcOARzVC7V4vCARFFuZzzV51EsymZZ-hFo-NJBx9O4e42cbCBVAQZ-mSfjtuA-QY/s1600/Palitos+C+%2528389%2529.jpg


Coordenadora Pedagógica: Alcina Lúcia Simões
Coordenação da Educação Infantil: Juliana Ferraz Telles





PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

v  Desenvolver a linguagem oral enriquecendo o vocabulário.
v  Desenvolver a atenção.
Estimular a imaginação.
Estimular a criatividade.
v  Desenvolver a linguagem oral
v  Desenvolver a coordenação motora ampla.
v  Estimular e desenvolver o raciocínio lógico.
v  Desenvolver a percepção do mundo que a cerca.
v  Promover o desenvolvimento de estruturas básicas para a formação dos esquemas de assimilação.
v  Trabalhar as características do dia e a noite, o símbolo que marca a presença do dia (sol), e da noite (lua e estrelas).
v  Identificar o que caracteriza a primavera.
v  Estimular a socialização.
v  Estimular o respeito e cuidados como os objetos produzidos individualmente e
         em grupo.

PSICOMOTRICIDADE

     As sugestões abaixo são apenas descrição das atividades a serem desenvolvidas, use sua criatividade para tornar os exercícios psicomotores os mais desafiantes, interessantes e agradáveis possíveis para levar as crianças à realização dos mesmos de forma bastante prazerosa.
v  ESQUEMA CORPORAL
         A elaboração do Esquema Corporal abrange a interiorização do conhecimento do corpo como um todo e das partes que o compõem, levando a criança não só a identificar as partes que compõem o corpo, como também tomar consciência de si mesma, de seus semelhantes e do meio que a cerca.

v  CONHECIMENTO DO CORPO
O conhecimento do corpo abrange três aspectos:
* Imagem do corpo *O conceito de corpo *Elaboração do esquema corporal.
2.  A imagem do corpo
A imagem que a criança tem do seu corpo se revela nas representações que faz de si mesma.Desenhando ou modelando em argila o seu próprio corpo, a criança representa detalhes que demonstram o que ela está elaborando do seu esquema corporal, o necessário que ela sinta para representá-lo sob alguma forma.
A imagem do corpo é a própria experiência que a pessoa tem de seu corpo.
• O conceito de corpo.
Modelando partes do corpo e descrevendo suas funções, ou então, delineando o corpo de um colega em tiras de papel, e depois, nomeando, colorindo, recortando suas partes e recompondo-o em mural, essas atividades é que ajudam a criança a formar o seu conceito de corpo.
O conceito de corpo é o conhecimento intelectual que o indivíduo tem do corpo e da função dos Órgãos e Elaboração do esquema corporal, elaboração do esquema corporal realiza-se numa relação contínua que inclui o eu e o mundo dos objetos / mundo dos outros.
ü  Movimentando-se livremente, em contato com os outros e com a natureza, sentindo a textura da lama, da areia molhada, dos cascalhos, das pedras; sentindo o perfume das flores, o aroma e o sabor das frutas; ouvindo os sons da natureza e as vozes de animais; observando formas e cores nos objetos, a criança recebe estímulos que favorecerão a elaboração do seu esquema corporal.
ü  Usando suas mãos, seus pés, cotovelos, tornozelos, joelhos etc. Para identificar as temperaturas da água, materiais secos e molhados, ásperos e lisos; experimentando as mais variadas sensações, a criança chega a descobrir as partes de seu corpo.
ü  O esquema corporal, que é resultado das experiências e sensações provenientes do corpo regula a posição dos diferentes músculos e das diferentes partes do corpo em relação uma com as outras.,variando conforme as posições adotadas pelo corpo.
ü  Enquanto descobre e usa o seu corpo como um todo ou cada uma das suas partes, a criança adquire certas habilidades que consideramos básicas para a aprendizagem de leitura e da escrita. A criança torna-se capaz de: controlar o corpo como um todo; posicionar seu corpo no espaço; Reconhecer e localizar partes do corpo; Coordenar movimentos para realizar ações: o contrair e relaxar partes do corpo;fazer movimentos com relativa Independência do esforço de outras partes do corpo; equilibrar-se;  realizar movimentos obedecendo a um ritmo; realizar movimentos e ações em sequência; dominar um lado do corpo;  controlar a respiração;  ter o sentido de direção; reconhecer a posição dos objetos no espaço;  adaptar-se às condições de espaço que o meio lhe oferece e Interagir com os outros.
ü  O desenvolvimento de tais habilidades pode evitar as seguintes dificuldades durante o processo de alfabetização: concentração; confusão de letras semelhantes; e segurar o lápis para escrever e copiar do quadro de giz;ler com fluência:coordenar movimentos de olhos, mão e dedos para a escrita; manter-se em postura desejável para ler e escrever; adaptar-se ao grupo classe.

     SUGESTÕES DE ATIVIDADES
        
ü  Conhecimento do corpo:
v  Reconhecer e nomear todas as partes do corpo (não esqueça detalhes como: sobrancelhas, cílios, narinas, joelhos, tornozelos, pulso, cotovelo, etc.
v  Atender ordens: levantamento de braços ou pernas, (para cima, para baixo, mexer só a mão, só o braço, só a perna, só o pé, tocar os joelhos, as costas, o tornozelo etc.)
v  Relacionar o seu corpo com o meio ambiente: cabeça na mesa, em pé ao lado da cadeira, colocar as mãos nos braços do amigo, segurar o lápis com a mão direita e levantar o braço para o alto.
v  Relacionar dois ou mais objetos: guardar o lápis no estojo, colocar o caderno sobre a carteira etc.
v  Executar movimentos como: levantar, sentar, mexer os pés estando sentado, etc.
v  Construir ou retirar figuras humanas de revistas. Recortar cada figura em duas partes e mistura-Ias. Solicitar às crianças que as identifiquem e que montem com a sua ajuda a figura, juntando as suas partes.
v  Verificar se as crianças sabem localizar partes do seu próprio corpo e de seus colegas. Por exemplo: "... diga o nome de algumas partes do corpo que você tem no rosto"; "..., diga o nome de algumas partes do corpo que estão abaixo do pescoço"; "..., diga o nome de algumas partes do corpo que você cobre com as meias, etc.".
v  Organizar uma ficha com o nome completo de cada criança, escrito em letra de forma. Todos os dias entregar a cada aluno a sua ficha e pedir que observe com atenção a escrita de seu nome. Depois de uma semana misturar as fichas de cinco alunos e solicitar a cada um que identifique a sua. Depois de um mês de aula, misturar as fichas de todos os alunos e solicitar que cada um identifique a sua.
v  Promover atividade em que as crianças, dispostas em círculo, mostrem: cabelos, orelhas, olhos, boca, lábios, dentes, nariz, cílios, pálpebras, sobrancelhas, testa, bochechas, queixo pescoço, ombros, braços, mãos, dedos, cotovelos.
v  Desenhar na lousa urna figura humana sem algumas de suas partes. Perguntar às crianças o que falta. À medida que responderem, ir completando a figura.
v  Falar o nome de órgãos do corpo para que as crianças mostrem em si mesmas e digam para que serve. Por exemplo: nariz, boca, olhos, ouvidos, mãos, pés, etc.
v   Promover atividade em que os alunos percebam a própria respiração. Pedir-lhes que inspirem profundamente pelo nariz e expirem pela boca.
v  Promover atividade em que os alunos sintam as batidas do coração apalpando o peito, antes e depois de terem corrido pelo pátio. Explicar que pelo coração passa o sangue que circula por todo o nosso corpo.

v  Brincadeiras na frente do espelho
Todas as atividades abaixo devem ser feitas em frente ao espelho, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
 Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas. Ajoelhar-se. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
 Atividade 4
Para brincar com expressões faciais mostre cartazes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um, escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
v  Trabalhe músicas do cancioneiro popular que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas;
v  Na rodinha, questionar: O que é ser igual? O que é ser diferente? Realização da brincadeira do espelho: divisão da turma em duplas. As crianças terão que imitar umas às outras, uma dupla de cada vez, no centro da rodinha. A professora deve questionar a cada criança: O que você tem de igual ao seu colega? O que você tem de diferente? Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: “Veja a careta do João! Vamos fazer igual?”
v  Brincadeira do túnel humano (como o da quadrilha), para tornar a brincadeira mais divertida, as crianças podem ir se abaixando aos poucos para dificultar a passagem. Estabeleça outras dificuldades, como passar no túnel andando de costas, de lado etc.
v  Utilizando de recursos de musica, estórias e muito movimento levem-os a:
o   Relacionar o seu corpo com o meio ambiente: cabeça na mesa, em pé ao lado da cadeira, colocar as mãos nos braços do amigo, segurar o lápis com a mão direita e levantar o braço para o alto.
o   Relacionar dois ou mais objetos: guardar o lápis no estojo, colocar o caderno em cima da carteira etc.
o   Inventar movimentos com a boca e com os olhos ao mesmo tempo.
o   Contar “estória” com interferência, durante a qual se solicita que a criança, toque determinada parte do corpo.
o   Andar imitando os animais: urso (pesadão) – gatinho – canguru – girafa (esticando o pescoço) etc.
o   Viver uma expressão corporal:
o   Imitar um rosto feliz.
o   Imitar uma criança que chora.
o   Imitar alguém que está bravo.
o   Imitar o amigo
o   Ampliação progressiva de destreza para colocar-se no espaço por meio de possibilidade constante de arrasta-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar, etc.
o    Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, movimentar-se, dançar, etc. para ampliar gradativamente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento.
v  Movimentos com a cabeça, ombros, braços e pernas:
o   Mexer a cabeça para frente e para trás.
o   Olhar para cima para baixo, devagar e depressa.
o   Inventar movimentos com a boca e com os olhos ao mesmo tempo.
o   Contar “estória” com interferência, durante a qual se solicita que a criança toque uma determinada parte do corpo.
o   Cantar canções alusivas as partes do corpo, associando movimentos.
o   Usar jogos e brincadeiras que envolvam exercícios de marcha, deixando que a criança siga seu ritmo.
o   Andar sobre linhas desenhadas, retas e curvas:
  • Andar em volta do Recanto, com braços estendidos, equilibrando saquinhos ou qualquer outra coisa nas costas das mãos.
  • Andar imitando os animais: urso (pesadão) – gatinho – canguru – girafa (esticando o pescoço) etc.
  • Conte de 1 a 20 e peça para correrem sem sair do lugar.
  • Prepare um labirinto ou uma pista de obstáculos para uma corrida (os labirintos são importantíssimos para o desenvolvimento psicomotor).
v  Acesso a conjuntos de maquiagem, fantasias, roupas velhas de adultos, sapatos, bijuterias para as brincadeiras do faz de conta.
v  Reconhecimento que ela própria é uma elemento no espaço, identificando sua posição (fora, dentro, perto, longe, em cima, embaixo, ao lado) em relação a outros objetos.
v  Exploração de diferentes posturas corporais, como sentar-se em diferentes inclinações, deitar-se em diferentes posições, ficar ereto apoiado nas plantas dos pés com e sem ajuda.
v  Ampliação progressiva de destreza para colocar-se no espaço por meio de possibilidade constante de arrasta-se, engatinhar, rolar, andar, correr, saltar, etc.
v  Desenhar formas no chão. Caminhar e deslizar objetos na fronteira das formas: o que separa o dentro e o fora da sala?
v  Dançar.
v  Correr com e sem apoio.
v  Representa, por meio de gestos, sem utilização de objetos,: o fechar portas, calçar sapatos, receber uma visita, cozinhar, lavar, etc.
v  Andar para chegar a um ponto determinado na sala, equilibrando um objeto na mão, etc.
v  Brincadeiras com bolas, petecas, balões, água, massa
v  Confecção de bandinha rítmica, para propiciar o canto acompanhado de instrumentos musicais.
v  Corrida de cavalinho: fazer uma fila com as crianças e colocar pequenos obstáculos como latinhas, saquinhos de areia, espalhados pela área em círculo. Ao sinal de um apito, palmas, as crianças saem correndo procurando saltar os saquinhos.
v  Manipulação de material de sucata.
v  Utilizando o piso da sala de aula e da área externa fazer com que as crianças percebam a diferença de temperatura entre ambos;
SUGESTÕES DE BRINCADEIRAS PSICOMOTORAS

APROVEITE TODAS AS BRINCADEIRAS QUE FORAM SUGERIDAS NO MAPA ANTERIOR.
v  REGRAS DO CARACOL
Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu.Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.
OBS. As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.
v  REGRAS DA TOCA DO COELHO
O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.
OBS. Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.
v  REGRAS DO CIRCUITO
As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.
OBS. Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.
v  HORA DA COLHEITA
Cole uma gravura ou desenhe uma árvore cheia de galhos do tamanho de uma cartolina para servir de tabuleiro. Faça frutinhas de argila, deixe secar e pinte-as com as mesmas cores do dado que será usado no jogo. Em uma das faces dele, desenhe um passarinho. Confeccione também cestinhas de origami ou arrume vasilhas com as mesmas cores do dado e providencie um brinquedo em forma de passarinho. Coloque o tabuleiro sobre uma mesa e espalhe as frutinhas pelos galhos. O passarinho deve ficar solto. Em volta do tabuleiro, espalhe as cestinhas coloridas. Jogo para quatro crianças.
Uma criança por vez lança o dado, retira da árvore a fruta da mesma cor indicada pelo dado e coloca-a na cestinha, também da mesma tonalidade. Se o dado cair com a face que traz o passarinho, é ele quem fica com a fruta.
O objetivo é colher todas antes que o passarinho as coma.
v  TEATRO DE BONECOS
Sente-se com as crianças no chão e faça os bonecos “conversarem” com cada uma. Você pode fazer perguntas como:
- Quem trouxe você para a escola hoje?
- Você tem amigos? Quem são?
- Você já brincou no parque?
- Você já tomou lanche?
v  CHUVINHA DE PAPEL
Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.
v  JOGO DAS EXPRESSÕES
 Desenhe na cartolina, várias carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixem algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira.
Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.
v  CAMINHADA SOLIDÁRIA
Esta proposta pode ser aplicada sempre que as crianças tiverem de andar juntas, como da sala para o pátio. Quem quiser correr tem de se controlar. Quem for mais lento precisa se apressar. Se houver alguém com dificuldade de locomoção, o grupo todo terá de esperá-lo.
v  PRODUZIDOS PARA O BAILE
Leve as crianças para uma sala que tenha um ou vários espelhos grandes para que todas consigam se ver ao mesmo tempo. Deixe as fantasias e os tecidos à disposição delas. Comece a atividade avisando que vai haver um grande baile e, por isso, elas precisam colocar uma roupa especial e se maquiar. Faça você à pintura no rosto das crianças ou peça ajuda a outro educador. Quando a turma estiver pronta, coloque músicas animadas e comece o baile. Depois que as crianças dançarem livremente, conduza a atividade sugerindo que façam caretas em frente do espelho, dobrem os joelhos, levantem os braços, expressem tristeza, balancem a cabeça e movimentem os tecidos que seguram. Sugestão: maquie-se e fantasie-se você também para curtir junto.
v  CADA UM É DO SEU JEITO
Cada criança deita sobre uma folha de papel para que você possa desenhar a silhueta dela. Recorte o contorno, escreva o nome da criança e entregue a ela para completar o desenho com olhos, mãos, joelhos etc. Nesse momento, incentive a criança a observar o próprio corpo. Não espere nada figurativo. Quando todos concluírem o trabalho, cole as silhuetas lado a lado na parede e estimule a observação: “Olha! A Iara é mais alta que o Pedro”. Converse bastante sobre as particularidades de cada uma. Esse diálogo contribui para a construção da auto-imagem e da auto-estima, pois a criança interioriza o afeto que você e os colegas têm por ela, expresso na conversa.
v  CAIXA DE SURPRESA
Peça aos pais que enviem uma caixa de sapatos enfeitada de casa. Antes da atividade começar, cole o espelho no fundo de cada caixa.
Reúna as crianças em círculo e entregue a cada uma sua caixa. Primeiro, peça a elas que apenas segurem. Comente as diferenças entre elas.
Fale das cores, dos desenhos, se têm brilho... E avise: “Sempre que vocês abrirem a caixa encontrarão uma surpresa”. A primeira “surpresa” será a criança se ver dentro da caixa, refletida no espelho. Mantenha o espelho na caixa e, a partir da segunda vez, cada uma deve ter algo diferente, como maquiagem, escova de cabelo, sache ou outros objetos que façam parte do acervo da creche.
v  CORRIDA DOS SENTADOS
Corrida de ida e volta onde os participantes correm sentados e não podem usar as mãos pra nada. Na ida, vai de frente, na volta, vem de costas, ou seja, não pode virar. Ganha quem voltar primeiro.
v  RODA-RODA
Podem brincar de 2 a 50 pessoas e a regra é sempre a mesma. Cada um pega no braço do outro e forma uma roda. Aí, todos deverão correr em sentido horário, ou seja, correrão rodando. Depois de alguns segundos, o mestre solta seus braços e todos cairão, provocando boas gargalhadas.
v  SALÃO DE BELEZA:
Organize um cantinho de maquiagem com estojos de maquiagens, pentes e espelhos e deixe que as crianças se maquiem e penteiem. Depois, promova um desfile bem animado! É importante aproveitar este momento para trabalhar a auto-estima das crianças e os cuidados com a higiene pessoal; Trabalho com músicas que explorem o esquema corporal: Conheço um jacaré, Cabeça ombro joelho e pé, Palminhas etc.;
v  VASSOBOL
Dois rivais disputam para colocar a bola no gol adversário através de uma vassoura. Ganha quem fizer mais gols.
v  CIRCUITO:
Monte um circuito com pneus velhos, escorregador, corda e tudo mais que a sua imaginação, o espaço e materiais permitirem. Enumere os circuitos de 1 a 10, de modo que as crianças sigam a seqüência, o objetivo desta brincadeira é desenvolver a percepção, concentração e coordenação.
v  O SALTO DO COELHINHO:
Demarcar duas linhas. As crianças deverão saltar de uma linha para a outra, como se fossem coelhinhos. Aumentar a distância entre as linhas conforme forem conseguindo executar a tarefa
v  SALADA DE FRUTAS                                                            
Atividade externa cujo objetivo das equipes é conseguir encontrar "frutinhas" para fazer sua salada de frutas. Dependendo da faixa etária, pode se estabelecer uma ordem para a localização das frutas. Monitores espalhados pela área definida vão carimbar os cartões dos participantes com frutas conhecidas. Um monitor fantasiado de "Bigaton" (nome fantasia para o bichinho que apodrece as frutas) persegue as crianças para apodrecer as frutas já conquistadas, poderão ser passados conceitos de higiene pessoal e a importância da lavagem de frutas, legumes e verduras.
v  TOCA DO COELHO
Para a creche O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procure um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.
v  CORRIDA DE CAVALINHO:
Fazer uma fila com as crianças e colocar pequenos obstáculos como latinhas, saquinhos de areia, espalhados pela área em círculo. Ao sinal de um apito, palmas, as crianças saem correndo procurando saltar os saquinhos.
v  TODO MUNDO JUNTO:
Coloque várias almofadas no chão formando um círculo (a quantidade varia conforme o número de alunos). Peça aos alunos para se movimentarem em roda, fora das almofadas. Enquanto isso coloque uma música bem animada para tocar. Quando a música parar, todos devem se sentar nas almofadas. Na próxima rodada uma almofada é retirada e a música é colocada novamente. Novamente, as crianças deverão se sentar quando ela parar. Na terceira rodada, tire mais uma almofada e repita o mesmo procedimento.   Como não caberão mais todas as crianças nas almofadas restantes, elas terão de se sentar no colo dos colegas. Para finalizar, deixe somente um colchonete e, quando a música parar, todos devem dar um jeito de se sentar.
VARIAÇÃO: você pode repetir esta brincadeira com folhas de jornal espalhadas em um espaço livre. Coloque uma música para as crianças andarem, desviando dos jornais. Quando o som parar, todos devem encostar uma parte do corpo solicitada por você em um jornal. A cada rodada retire uma folha até sobrar apenas uma (as crianças terão que encostar-se ao mesmo jornal);
v  PIRULITO QUE BATE – BATE:
Formação: Crianças em par, uma de frente para outra.
Desenvolvimento: Começam a cantar a música, batendo com as palmas das mãos seguindo o ritmo da música. Enquanto que uma bate com a mão esquerda outra bate com  a mão na mão do amigo da frente vice versa.
LETRA: Pirulito que bate, bate Pirulito que já bateu Quem gosta de mim é ele Quem gosta dele sou eu.
                                  PERCEPÇÕES

1-  Percepção Auditiva
Percepção auditiva é a capacidade de perceber, discriminar e interpretar os diversos tipos de sons.
Objetivos: Perceber e identificar sons vocais e não vocais. Prestar atenção quando os outros ralam. Verificar a acuidade auditiva dos alunos. Encaminhar ao médico especialista os alunos que apresentarem deficiência auditiva.
Estratégias
• Fazer com que os alunos, através de atividades variadas, sintam a diferença entre silêncio e barulho; entre sons fortes, fracos e normais; entre sons agudos e graves.
• Colocar no chão, fichas com figuras de animais que têm voz conhecida. Pedir a uma criança que pegue uma das fichas e imite a voz do animal que ali aparece. Fazer o mesmo com avião, trem, automóvel, martelo, serrote etc.
• Solicitar aos alunos que imitem sons conhecidos. Por exemplo: trem, avião, buzina de automóvel, apito de fábrica.
• Fazer um ruído rápido (bater com a mão na carteira) e, depois, um ruído lento (arrastar uma mesa). Perguntar: "Qual dos ruídos foi o mais rápido?"; "O que eu fiz primeiro?"; "O que eu fiz por último?".
• Propor às crianças que fiquem de olhos fechados enquanto você produz um barulho qualquer (abre a porta, fecha a janela, bate palmas, anda depressa e devagar, canta etc.). As crianças devem identificar cada ruído e reproduzir cada uma dessas ações.
• Levar um estetoscópio para a aula e fazer com que os alunos ouçam os ruídos da respiração e as batidas do coração de seus colegas.
• Imitar a voz e o caminhar de um animal conhecido. Em seguida solicitar aos alunos que repitam o som e os gestos que você fez.
• Produzir sons com diversos objetos e, entre eles, um apito. Pedir às crianças que ponham as duas mãos na cabeça toda vez que ouvirem o apito.
• Falar diversas palavras. Uma delas deve ser dita várias vezes. Pedir às crianças que batam duas palmas toda vez que ouvirem essa palavra. Dizer, por exemplo: - Toda vez que eu falar a palavra gato vocês devem bater duas palmas: galo, pato, tomate, gato, mato, rato, gato...
• Pedir às crianças que andem ao ritmo de batidas cadenciadas, rápidas ou lentas (bater dois coquinhos, bater num tambor etc.).
• Levar as crianças ao pálio e tampar os olhos de uma delas. Ficar longe, produzir um som e pedir à criança que caminhe em sua direção. Fazer o mesmo com os outros alunos, mudando o som produzido.
• Dividir a turma em equipes de cinco alunos. Colocar os alunos de cada equipe a certa distância I1I1l do outro. Dizer urna palavra no ouvido de um deles. Este deverá repeti-la para o colega do lado, 'falando em seu ouvido, e assim consecutivamente. A última criança da equipe dirá a palavra em voz alta. Para cada palavra acertada a equipe ganha.
• Fornecer materiais variados para que, de olhos fechados, as crianças percebam pelo tato as diferenças entre eles:
a) espessura: grosso, fino;
b) tamanho: maior, menor;
c) altura: alto, baixo;
d) comprimento: curto, comprido;
e) superfície: liso, áspero; duro, mole;
f) umidade: seco, molhado;
g) peso: leve, pesado;
h) temperatura: quente, morno, frio.
• Verificar se as crianças adquiriram a noção de áspero/liso, úmido/seco, quente/frio etc. através de perguntas:
-um dia de muito sol, sentimos calor ou frio?
- A água de geladeira é quente ou fria?
- O pêlo do gato é áspero ou macio?
- Um pedaço de madeira é duro ou mole?
-Uma folha de papel é lisa ou áspera?
- Uma lixa é áspera ou lisa?
- Sua língua é seca ou molhada?
- Seu cabelo está seco ou molhado?
• Colocar dentro de uma sacola objetos conhecidos aos pares. Solicitar, por exemplo:
a) - Antônio feche os olhos e pegue dois pregos da sacola.
b) – Odete feche os olhos e pegue dois parafusos da sacola.
2-  Percepção olfativa
Percepção olfativa é a capacidade de perceber, identificar e discriminar odores.
Objetivo: Perceber, identificar e discriminar odores.
• Levar para a sala de aula diversos objetos que possuem cheiro para que os alunos percebam as diferenças de odores.
Fazer com que todos os alunos sintam e discriminem cheiros.
Materiais que podem ser utilizados na atividade: perfume, frutas, noz-moscada, cebola, naftalina, café, sabonete, etc.
• Levar para a sala de aula diversos tipos de flores para que os alunos cheirem e sintam os diferentes odores.
• Apresentar aos alunos vidrinhos tampados com gaze e que contêm substâncias com diferentes odores. Apresentar dois vidrinhos de cada tipo de substância. Solicitar aos alunos que sintam os cheiros exalados dos vidrinhos e formem pares com aqueles que têm o mesmo cheiro.
• Perguntar aos alunos:
- Através de que parte do corpo sentimos os cheiros?
• Percorrer com os alunos as proximidades da escola para que sintam odores de flores, lixo, fumaça de fábrica etc.
• Apresentar aos alunos objetos que possuem cheiro. Dizer o nome do objeto quando o aluno cheirar. Em seguida, tampar os olhos de um aluno e pedir-lhe para cheirar um objeto e dizer o seu nome. Todos os alunos devem participar da atividade. Explorar na atividade odores de café, perfume, gasolina, canela etc.
  • Pedir aos alunos que nomeiem uma coisa que tem cheiro bom (agradável) e uma coisa que tem cheiro ruim (desagradável)
3-  Percepção gustativa
Percepção gustativa é a capacidade de perceber, identificar e discriminar os diferentes sabores.
Objetivo: Perceber e identificar sabores diferentes. Discriminar alimentos doces ou salgados.
Estratégias
• Fazer com que os alunos provem leite, chá, café, água, limonada, laranjada, guaraná, pão, banana, sal, açúcar etc.
Em seguida, tampar os olhos de um aluno e pedir-lhe que prove um desses alimentos. Perguntar: - Que alimento você pôs na boca? Todos devem participar da atividade. '
• Levar diversas frutas da época à aula e fazer com que os alunos as provem e nomeiem. Em seguida, tampar os olhos de um aluno e fazer com que prove uma das frutas. Perguntar: - Que fruta você comeu? Todos devem participar.
• Pedir aos alunos que digam o nome de duas coisas doces e duas amargas.
• Mostrar aos alunos que muitos alimentos têm a mesma cor, mas sabores diferentes: açúcar, sal, farinha de trigo.
• Promover atividade em que os alunos identifiquem se um alimento está' frio, quente ou morno.
• Fornecer a um aluno limonada sem açúcar. Perguntar: - Está doce ou azedo? O que é preciso colocar na limonada para ela ficar doce? Colocar açúcar e perguntar: - Que sabor você sente agora?
•Solicitar aos alunos que tragam, de casa, limão, laranja, abacaxi, maracujá. Pedir a eles que façam sucos com as frutas e os provem sem e com açúcar para verificar a diferença entre azedo e doce.
• Verificar se os alunos identificam diversos tipos de alimentos pelo gosto. Levar para  sala de aula alimentos conhecidos e pedir aos alunos que fechem os olhos, provem e identifiquem esses alimentos pelo gosto.

FUNÇÃO SEMIÓTICA

v  Para que a linguagem se desenvolva converse com ela e deixe que ela tenha contato com outras crianças. Logo verá como falará mais e cada dia mais corretamente. Conte historinhas para elas. Gostarão de ouvir e pedirão que as repita. Você verá que um dia elas já terão até mesmo decorado a historinha e quando você a contar ela a irá complementar.

.                                     UTILIZAÇÃO DAS FICHAS DE LEITURA
v  Trabalhar as caixas de objetos e suas fichas, conforme orientação , questionando, fazendo relação, comparação. Correspondência entre: objeto e a ficha 1; ficha 1 X ficha 2; objeto X Ficha1 X ficha 2. 
v  Continuar trabalhando as fichas de leitura 1/2/3 vocabulário mínimo de 200 palavras (até o final do ano).
v  1ª FICHA – duzentas palavras apenas com o desenho dos objetos, ou foto recortada de revistas, propagandas, livros velhos etc., pois esta ficha é a que representa o objeto através de um desenho. É o que chamamos de SIMBOLO.
v  2ª FICHA – as mesmas duzentas palavras com o desenho ou                                     recorte acompanhado a palavra, escrita em bastão e sempre da mesma forma. Esta ficha é o início da passagem dos símbolos (doto, desenho) para os signos (palavras). Nesta ficha a palavra ainda não tem importância. Sua presença se deve apenas à necessidade de dar uma construção contínua a esta passagem.
v  3ª FICHA - Esta ficha é um elo entre a representação do objeto, o símbolo (desenho gravura etc.) da FICHA nº 1 e o signo propriamente dito (a palavra). Ela servirá tanto para reconhecer a ficha nº 2 e 3. Para as crianças de 3 anos elas devem sempre ser trabalhadas com a 2ª ficha.
v  Estas fichas devem ser recortadas em retângulos para o uso da criança, a maneira de um baralho (um pouco maior). E trabalhadas das mais variadas, ricas e interessantes formas (conforme orientação).
      
v  Todos os dias devem ser apresentadas às crianças pelo menos dois objetos ou duas fichas SIMBOLO (ficha 1), na rodinha permitindo que todos vejam, pegue-os, manipule-os. Pergunte o que elas têm de IGUAL e DIFERENTE, procure deixar e estimule todas as crianças para que falem. Enumere as qualidades físicas dos objetos: cor, forma, textura, temperatura etc. Leve-os a verbalizarem ou fale conforme a orientação dada na reunião, a descrição do objeto, as suas funções (para que servem? Poderiam servir para outra coisa? Para quê?)

v  Não esqueça que brincar, observar e experimentar são atividades fundamentais, pois aprendemos a partir da experiência. Isso é válido não só para o período sensório motor (02 anos), mas também para todos os demais períodos do desenvolvimento da criança.
o   Brincar de venda. Com a ficha-símbolo, comprar a ficha-indice-signo (ou qualquer outro par de fichas de leitura).
o   Brincar de loja. Comprar os objetos com as fichas (primeiras etc.). Arrumar os objetos em diferentes lojas e as crianças, e com as suas fichas vão comprar, trocar etc.
o   Trocas. Trocar ficha 1 por ficha 2, trocar objeto por ficha etc.
Divida a turma em grupos e vá mostrando as fichas. Quem ler primeiro fica com a ficha, até ver que grupo ficou com maior número de fichas.
Mostre as fichas e peça a cada criança dizer qual é o objeto. 
 Esconder objetos de anteparos, deixando parte deles visíveis, e pedir que as crianças digam o que está escondido.
A pro mostra uma série de objetos, produz sons com eles. Depois as crianças, devem fechar os olhos (ou a pro coloca uma anteparo que as impeçam de ver os objetos). As crianças devem dizer qual objeto está produzindo determinado som.
A pro descreve um objeto com suas características e as crianças devem dizer qual é o objeto.
o   Trabalhar bastantes quebra-cabeças (no inicio eles funcionam como símbolos que são reconstituídos pelos seus índices (borda, cor, parte da figura etc.). Comece com 2 ou 3 partes e vá aumente à proporção que fores vencendo o desafio de montar as partes dadas.
 Mostrar uma cena aos alunos. Solicitar que identifiquem os elementos. Perguntar que ações estilo sendo executadas pelas pessoas ou animais que nela aparecem. Fazer perguntas e solicitar aos alunos que formem frases sobre a cena.
o   Falar o começo de uma frase para que os alunos completem livremente.
Dizer, por exemplo:
a) Ontem na escola eu ...
b) Eu não gosto de ...
c) Meu animal preferido é ...  porque ...
d) Eu gosto de ...
e) Domingo que vem eu vou...
1) Eu gostaria de ter ...
o   Mostrar uma cena a às crianças  e perguntar a causa do acontecimento. Exibir por exemplo a cena de menino com roupa de futebol olhando para a vidraça quebrada e perguntar: - O que aparece na cena? Por que a vidraça quebrou? O que o menino estava fazendo?
o   Mostrar uma cena às crianças e perguntar o que irá acontecer depois. Exibir por exemplo uma cena de criança mexendo com cachorro bravo c perguntar: - O que está acontecendo? O que você acha que o cachorro vai fazer? O que vai acontecer com o menino?
o   Mostrar três cenas que se sucedem no tempo. Solicitar aos alunos que descrevam o que está ocorrendo em cada cena, contando uma pequena história. Pedir que escolham um título, dêem nome aos personagens e identifiquem as ações.
o   Mostrar uma cena às crianças. Indicar um elemento que aparece na cena e solicitar que formem uma frase sobre ele.                                                                                 
o   Não esqueçam que conversar é a ordem para a pró neste período, falar muito... questionar muito... cantar muito... contar muitas “estórias”...estimular o falar para a ampliação do vocabulário e da formação de representações mentas e esquemas de assimilação.
o   Os verbos e os substantivos devem ser à base de todos os planos e explorados em todas as atividades inclusive não esquecer a sua colocação de forma bem clara e correta quando estiver falando com eles.
FALE SEMPRE COM O TOM DE VOZ MAIS PARA ALTO E BEM COMPASSADO, NÃO ESQUEÇA QUE É TEMPO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E QUANTO MAIS PAUSADO E CLARO VOCÊ FALAR MAIS RÁPIDO FALARÃO.
ü  Jogos em que se utiliza uma forma de expressão e comunicação não convencional (por ex: mímica).
ü  Músicas convencionais e ritmos expressivos representando algo do cotidiano deles.
ü  Fazer um cartaz com Xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais;
ü  Realize várias atividades e jogos de simbolização que leve as crianças a adquirirem o conhecimento das expressões lingüísticas utilizadas nas formas de cortesia como:


Olá!
Até logo!
Sim.
Não.
Bom dia!
Boa tarde!
Boa noite!
Como vai?
Por favor!
Obrigado!
Felicidades!
Muitos anos de vida!
Como você se chama?
Quantos anos você tem?
Quanto custa?
Posso brincar?
Faça bom proveito! Até amanhã!
Boas férias!
Gosto de você!
Estou com xixi, cocô!
Estou com vontade!
Estou com sede!
Estou com sono!
Quero água!
Quero leite!
Gosto!
Não gosto!
Estou com calor!
Estou com frio!
Desculpe
Posso ir ao banheiro?
Posso sair?
Posso entrar?




·         Realizar jogos de agilidade articulatória (pode utilizar também o espelho). Dizer sucessivamente palavras que comecem com um determinado som: rosa, rio, rã, relógio etc.
·         Buscar palavras com poucas variações formais e significado diferentes: missa, massa, moça, casa, caça, caro, carro, prato, gato, mato, fato, bato, pá, cá, lá, lã, dá, má, já etc. ( não esqueça de sempre que apresentar uma palavra explorar com bastante questionamento o significado da mesma)
v  ATIVIDADES NA ÁREA DA PERCEPÇÃO
o   Apalpar sacos e pacotes com as mãos, a fim de adivinhar que objetos estão dentro.
o   Reconhecer colegas pelo tato.
o   Andar descalço em lama, água, areia, terra, madeira, contando depois o que sentiu.
o   Manipular objetos de madeira para poder experimentar variações de tamanho (pequeno, médio, grande).
o   Provar e comparar alimentos da mesma cor, mas sabores bem diferentes: sal, açúcar, farinha de trigo comum, farinha de mandioca crua.
o   Experimentar coisas que tenham e não tenham gosto.
o   Provar alimentos em diferentes temperaturas.
o   Provar alimentos fritos, assados, cozidos, crus.
o   Provar alimentos sólidos, líquidos, crocantes, macios, duros.
o   Provar e comparar alimentos da mesma cor, mas sabores bem diferentes: sal, açúcar, farinha de trigo comum, farinha de mandioca crua.
o   Experimentar coisas que tenham e não tenham cheiro.
o   Experimentar odores fortes e fracos, agradáveis e desagradáveis em materiais como: vinagre, álcool, café, perfumes.
o   Identificar e imitar sons e ruídos produzidos por animais e fenômenos da natureza.
o   Procurar a fonte de onde se origina determinado som.
o   Brincar de cobra cega.
o   Tocar instrumentos musicais.
o   Fazer rimas com palavras.
o   Identificar o branco e o preto.
o   Reconhecer, entre muitos, objetos que têm as cores primárias – vermelho, azul e amarelo.
o   Agrupar objetos de acordo com suas cores.
o   Agrupar objetos de acordo com suas formas.
o   Montar quebra-cabeças simples., começando com duas peças.
v  Desenvolver vocabulário e pensamento lógico, pedindo às crianças que respondam a perguntas como:
o   Quem faz os móveis?
o   Quem trata dos nossos dentes quando doem?
o   Onde vende remédios?
o   Quem guia o caminhão?
o   Quem pesca o peixe?
o   Quem passa remédios, quando ficamos do- dói?
o   Onde guardamos nossa roupa?
o   Onde nadam os peixes?
o   Onde voa o avião?
o   Onde pousa o avião?
o   E o passarinho, onde pousa?
o   Onde a mamãe faz a comida?
o   Onde guarda as panelas?
o   Quando vestimos um agasalho?
o   Quando é que bebemos água?
o   Quando é que choramos?
o   Quando é que damos risadas?
o   Quando vamos dormir?
o   Quando usamos guarda-chuva?
o   Quando acendemos a luz?
o   Etc.
v  Representar com o corpo, elementos diversos. A pro pedirá que as crianças imitem:
o   As ondas do mar
o   Uma árvore
o   Uma barrica rolando
o   Um sorvete derretendo
o   Um manequim de vitrine,
o    Etc.
v  Com atividades variadas como coleção, cartazes, saquinhos etiquetados etc. levar as crianças a desenvolverem o pensamento lógico e a capacidade de classificar, pedindo às crianças que formem conjuntos de figuras de :
o   Tudo que serve para comer.
o   Tudo que serve para vestir.
o   Tudo que serve para transportar.
o   Coisas que nascem na terra.
o   Coisas que vão para a geladeira.
o   O que vai para o fogo.
o   O que cabe em uma caixa de sapatos.
o   Animais de quatro patas.
o   Animais com pelo.
o   Animais com pena.
o   Meios de transporte.
o   Alimentos.
o   Objetos.
o   Móveis.
o   Peças de vestuário.
o   ETC.
ü  Observações e manuseio de materiais impressos, como livros, revista, etc. previamente apresentados ao grupo.
v  CANTINHO DE LEITURA
TEMPO DE “ESTÓRIA”

AS “ESTÓRIAS” NESTA FASE DEVEM SER BEM CURTAS, SIMPLES, SEM ENREDO, INTEGRADAS COM MOVIMENTO, MÚSICA ETC. PODENDO INCLUSIVE SEREM INVENTADAS PELA PRÓ.
v  Contar “estória” com ajuda de fantoches
v  Pedir as crianças para contarem estórias ouvidas em casa.
v  Contada com ajuda de desenhos que vão sendo feitos à proporção que a “estória” vai sendo contada ou com auxilio de tapetes confeccionados pela pro (peça orientação a Marina)
v  Contada pela pro, utilizando musicas que fale o nome das crianças.
v  Contada pela pro, utilizando gravuras de um livro.
v  Contada pela pro aproveitando o tema da semana para envolvê-lo na “estória”.
v  Contada pela pro, com as crianças, dando outro nome para a “estória”.
v  Contada pela pro, com a interferência das crianças: ai...  ai...  ai...   ai ...
v  Pedir para contar aos amigos uma “estória” contada pela mamãe e/ou o papai.
v  Inventada pela pro, na qual o personagem no final ensina um versinho ao Recanto.
v  Inventada pela pro, colocando musicas conhecidas deles durante o relato da mesma.
v  Etc.
TEMPO DE DESENHO

v  Desenhar o que mais gostou de fazer no final de semana.
v  Desenhar o que mais gostou na estória contada pela pro.
v  Desenhar o personagem da estória que menos gostou.
v  Desenhar você e os amigos brincando na Sala, com o personagem da “estória”.
v  Desenhar o papai ou o vovô contando “estória”.
v  Desenhar você no trabalho da mamãe.
v  Desenhar a pro contando “estória” na Sala.
v  Desenhar você e os amigos visitando uma padaria.
v  Desenhar em 2 quadros as profissões que mais gosta.
v  (Desenhar os personagens dos temas semanais envolvidos nas mais diversas atividades).
v  Desenhar você na festa da mamãe
v  Desenhar você e os amigos enfeitando a sala para o São João.
v  ETC.
TEMPO DE IMITAÇÃO
v  Dramatizar um passeio feito, a partir dos preparativos.
v  Imitar os personagens da “estória” contada pela pro.
v  Reproduzir ações realizadas no final de semana.
v  Imitar o caminhar de vários animais.
v  Dramatizar imitando o personagem da “estória” que você mais gostou.
v  Imitar o caminhar de vários animais.
v  Cantar em dupla uma música com coreografia.
v  Dramatizar o final da “estória” imitando as ações.
v  Brincar com um jogo que tenha uma e mais tarde duas regras.
v  Imitar a pro contando “estória”.
v  Cantar em grupo uma música com coreografia.
v  Imitar uma coreografia nova para uma música já conhecida.
v  Imitar em dupla com o amigo o animal que você mais gosta.
v  Criar coreografia para uma música.
v  Fazer imitação de personagens de temas dos projetos.
v  Brincar com um jogo que tenha uma e mais tarde duas regras.
v  Fazer através de mímicas, ações para os amigos descobrirem.
v  ETC.
TEMPO DE MATEMÁTICA

       NENHUMA ATIVIDADE DEVE SER APRESENTADA À CRIANÇA SEM UM POR QUE.
         LEMBRE QUE O QUE NÃO FAZ PARTE DA VIVÊNCIA DA CRIANÇA PARA ELA NÃO TEM INTERESSE.
         DEVE HAVER SEMPRE UMA PREOCUPAÇÃO EM ESTAR TRABALHANDO:
v  Encaixe/Seriação/Correspondência simples/Localização (espacial e temporal).
TRABALHAR ATIVIDADES QUE ENVOLVAM:
v  Encaixe/Correspondência simples/Reunião das partes para formar um todo/Reunião das partes para formar um todo.
CORES
v  Trabalhar cores, anotando quais as que conhecem e quais as desconhecidas.
v  Com objetos ou fichas diferentes agrupar as iguais e as diferentes identificando-as por cores.
v  Montar um “mural de cores” para ir colocando as cores já estudadas, à proporção que for pedindo de pesquisa e trabalhando o reconhecimento.
v  Lembre-se que todo processo lógico se estabelece através da busca do igual e diferente e que as cores e as formas geométricas são materiais riquíssimos para estabelecer o igual e o diferente.
v  Com objetos ou fichas diferentes agrupar as iguais e as diferentes identificando-as por cores.
v  Promover atividades de pintura para que os alunos usem cores primárias.
v  Colocar as crianças sentadas em círculo, distribuir fichas amarelas, vermelhas, azuis, etc., Cada aluno recebe uma ficha. Colocar no centro do círculo objetos nas cores indicadas, sendo que cada um deve possuir apenas uma cor. Solicitar que um aluno, de cada vez, se desloque para o centro do círculo, pegue um objeto com a cor de sua ficha e mostre aos colegas. Continuar a atividade até que todos tenham participado. Repetir a atividade trocando a cor das fichas de cada aluno.
v  Na época de festas juninas, organizar com as crianças a confecção de bandeirinhas com as cores estudadas.
v  Pedir aos alunos que tragam de casa diversas figuras, ou sucatas, cada uma com apenas uma cor. Distribuir para cada aluno, uma folha de papel com a indicação de uma determinada cor. Pedir que colem as figuras nas folhas de papel, obedecendo à cor indicada. Repetir a atividade com a indicação das outras cores.
v  Fornecer aos alunos, giz de cera, tinta guache e solicitar que desenhem ou pintem livremente.
v  Colocar no centro da rodinha quatro fichas, sendo três da mesma cor e outra de cor diferente. Solicitar a uma criança que retire apenas a ficha de cor diferente e mostre-a aos colegas. Continuar até que todos tenham participado. Ampliar a atividade colocando várias fichas no centro da rodinha e solicitar a uma criança que retire todas as fichas que possuem as mesmas cores.
v  Colocar no centro da rodinha figuras, de diversas cores. Mostrar a uma criança uma ficha amarela e solicitar que retire as figuras dessa cor. Continuar a atividade com outras cores primárias, até que todos os alunos tenham participado.
v  Distribuir aos alunos chapeuzinhos de papel com cores diferentes. Pedir às crianças de chapéu de mesma cor que dêem as mãos e formem uma roda. Solicitar que verifiquem se alguém ficou na roda errada. Fazer com que cada criança troque seu chapéu por um de outra cor e repita a atividade.
v  Dar a cada criança uma ficha colorida. Solicitar que traga de casa figuras ou objetos com a cor de sua ficha. Cada aluno deverá mostrar aos colegas, no dia seguinte, sua ficha e os objetos ou figuras que trouxe.
v  Mostrar uma ficha com determinada cor e pedir as crianças que digam o nome de todos os objetos da sala de aula que tenham esta cor. Continuar a atividade com outras cores.
v  Colocar indicações de cores em caixas de sapatos. Deixar sobre uma mesa vários materiais de sucata (botões, canudinhos, figuras, retalhos de tecido etc.), Solicitar aos alunos que separem os materiais por cores e os coloquem nas respectivas caixas.
v  Improvisar na sala de aula um varal feito de barbante e fixar nele vários pregadores ou o desenho de peças de roupa coloridos. Solicitar a uma criança que retire do varal todos os pregadores azuis ou as roupas coloridas. Continuar a atividade com outras crianças variando as cores dos pregadores ou de figuras pintadas em cores variadas.
v  Promover a hora do azul. Distribuir aos alunos várias fichas com cores diferentes e solicitar que separem somente as azuis, Continuar a atividade promovendo a hora do vermelho e a hora do amarelo.
v  Colocar sobre uma mesa várias figuras, cada uma delas devendo ter apenas uma cor. Pedir a um aluno que retire da mesa uma figura de determinada cor e a coloque no cartaz. Pedir o mesmo a outros alunos. Quando o cartaz estiver repleto de figuras, pedir a um aluno que retire uma de determinada cor e a coloque sobre a mesa. Continuar a atividade até que todos tenham participado. 
v  Levar os alunos ao pátio da escola ou a um passeio pelos seus arredores. Solicitar que mostrem objetos e digam o nome de sua cor.
v  Levar as crianças ao pátio e distribuir-lhe fichas. Cada ficha deve ter uma única cor. Solicitar aos alunos que tiverem fichas azuis que formem uma fila, aos que tiverem fichas vermelhas que formem um círculo e aos que tiverem fichas amarelas que fiquem agrupados. Os próprios alunos deverão corrigir algum colega que tenha errado. Continuar a atividade trocando as fichas para que os alunos memorizem as cores.
v  Colocar sobre uma mesa cartões com as cores primárias. Mostrar um lápis verde e pedir a um aluno que pegue o cartão dessa cor. Repetir a atividade variando as cores, até que todos tenham participado.
v  Contar uma pequena história em que é falado o nome de três cores. Pedir aos alunos que contem a história e digam o nome das cores que aparecem na história. Veja um exemplo: Um dia o ursinho marrom, o patinho amarelo e o papagaio verde resolveram fazer uma festa na floresta. Convidaram todos os seus amigos. Brincaram bastante, comeram muitos doces e ficaram muito felizes naquele dia.

LÓGICA
v  Trabalhar com imitação de situações dramatizadas pela pro os conceitos de :
o   maior X menor/ao lado de/grosso X fino/antes X depois
Utilize também  dois ou mais objetos para buscar semelhanças e diferenças.
v  Trabalhar com coleções figurais explorando: pertence, não pertence, todo e parte dos objetos.
v  Trabalhe a ordenação de 2 e 3 objetos.
v  Trabalhar com dramatizações conceitos de :
o   Grande X pequeno/Grosso X fino/Antes X depois
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
v  Localizar objetos:
o   dentro e fora da sala.
o   dentro e fora da caixa, de um desenho feito no chão, usando objetos,  explorando também o conceito de fronteira (nem dentro nem fora, na linha).
v  Brincadeiras de roda. Entrar e sair da roda
v  Colar barbantes, grãos etc. na FRONTEIRA de uma curva fechada.
v  Colocar objetos dentro e fora de caixas. Localizar objetos na sala de aula explorando predominantemente: dentro, fora e fronteira.
v  Amarrar as duas pontas de uma corda e fazer uma curva fechada. Colocar todas as crianças dentro da curva, levantando até a altura da cintura. Pedir então que andem com a curva fechada (as crianças consideram uma “bagunça” e riem muito, pois é um deslocamento extremamente difícil e estão em diferentes posições.
v  Desenhar com os dedos curvas fechadas – na areia, com cola, com tinta etc.
v  Colocar uma corda no chão formando uma curva fechada bastante grande e pedir que as crianças andem na FRONTEIRA da curva fechada.
v  Utilize estas atividades, utilizando-se os riscos de formas no chão, com, por exemplo: ao sinal da pro todas as crianças que estiverem nos quadrados devem trocar de lugar e a criança que está no centro da roda tenta tomar o lugar de uma delas.
v  Pedir às crianças que se coloquem no espaço: embaixo da mesa X, em cima da mesa, perto e longe da porta, na frente ou atrás do amigo, entre a porta e a janela...
v  Sentadas na rodinha, entregar a cada criança um objeto qualquer e ir pedindo que coloquem o seu objeto num determinado lugar (a pro vai dizendo e a criança se desloca para posicionar seu objeto). Após todos os objetos colocados em diferentes lugares da sala a pró pede agora o inverso, ou seja, que a criança apanhe o objeto que está em cima da mesa, sucessivamente até que cada criança tenha um objeto na mão.

TEMPO DE BANHEIRO
        No tempo de banheiro, vá fazer a atividade programada por você para aquele tempo (pode ser contar “estória”, cantar com alguma situação problema, discutir o objeto do dia Etc.), enquanto uma vai levando um a um no banheiro. Pode programar dois tempos, um antes do lanche e outro depois.

TEMPO DE CIÊNCIAS
        Através do estudo de Ciências, a criança conhecerá a Natureza c sua importância para a vida.
        Usando a pesquisa, a observação e a sua própria experiência, ela compreenderá os fenômenos da natureza e o mundo que nos cerca, além de começar a entender a vida e o porquê de cada fato passando a respeitá-la e preservá-la.
         Dentro do estudo de Ciências, falar sobre saúde é muito importante, pois a criança aprende como conservar seu corpo sadio através da higiene, esporte e boa alimentação, além de assimilar a importância da vacinação para prevenir doenças.

Natureza
Objetivo: Levar as crianças a perceber a beleza da Natureza.
v  Promover passeios, de modo que os alunos tenham contato direto com a Natureza (matas, rios, morros, montanhas, ar puro). Fazer 'Com que eles sintam o cheiro da mata e ouçam o canto dos pássaros.
v  Apresentar cenas de animais selvagens livres em matas e cenas de animais selvagens presos em jaulas. Explicar que o certo é os animais ficarem livres nas matas e que prendê-los e caçá-los está errado.
v  Explicar às crianças a importância da água dos rios para a vida (beber, navegação, irrigação, hidrelétricas etc.).
v  Promover brincadeiras com cata ventos, aviõezinhos de papel e balões de borracha para que as crianças sintam a presença do ar. Sugerir também que soprem as palmas das mãos para que notem a existência do ar nos pulmões.
v  Solicitar às crianças que desenhem o Sol. Explicar que ele pertence à Natureza e serve para iluminar e aquecer-la.
v  Mostrar às crianças frutas da época. Deixar que as manipulem para perceber, pelo tato, a textura, a dureza etc. Deixar que as cheirem para sentir as diferenças de aromas. Deixar que as provem para sentir as diferenças de sabores.
v  Levar as crianças para visitarem um jardim. Deixar que peguem nas diversas plantas e cheirem as flores. Dar explicações. Perguntar: "Você tem jardim em casa?"; "Quem cuida dele'!"; "Você ajuda a cuidar do jardim?"; "Você já plantou alguma coisa?"; "O quê?"; "Quem ajudou você a plantar?"; "Em que lugar você fez a plantação'!".
v  Fazer com às crianças a experiência de plantar grãos de feijão em um chumaço de algodão e em uma lata com terra fofa. Pedir que reguem as plantas todos os dias. Explicar as diversas etapas de crescimento da planta, à medida que isso for acontecendo. Acrescentar que os feijões plantados no algodão irão morrer primeiro que os outros, pois falta a terra, que é necessária para alimentar a planta.
v  Organizar um pequeno jardim na escola com a ajuda das crianças. Ensinar como deixar a terra fofa e como plantar as sementes. As crianças devem regar as plantas todos os dias e acompanhar o seu crescimento. Deixar que colham as flores na época certa e que as levem de presente para seus pais. Na creche que não tem espaço podem fazer o jardim plantando em latinhas.
v  Trazer para a sala de aula flores de diversas espécies. Permitir que as crianças as manuseiem para observar as diferenças entre elas (tamanho, cor, aroma, forma etc.),
v  Solicitar às crianças que recortem figuras de árvores e façam um cartaz bem bonito.

TEMPO DE ARTES/SENSÓRIO MOTOR
Observações:  
       O TEMPO DE ARTES É SEMPRE REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DE UM MODELO LEVADO PELA PRO.
        O TEMPO SENSÓRIO MOTOR É UM TEMPO DE ESTIMULAÇÃO DA INTELIGÊNCIA PRÁTICA, DEVE SER LIVRE EM NÍVEL DE CRIAÇÃO DA CRIANÇA E REALIZADO COM A PRO FALANDO E FAZENDO JUNTO COM ELES, COM A UTILIZAÇÃO DOS MAIS VARIADOS RECURSOS MATERIAIS, PRINCIPALMENTE SUCATAS.

v  Exploração e manipulação de materiais como lápis cera, e de variados suportes gráficos como jornal, papelão, parede, chão, caixas, etc..
v  Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais.
v  Construções simples com sucatas e os mais variados materiais, ligadas ao tema.
v  Estimular o uso de cores, o prazer visual das cores funciona como elemento gerador de estímulos e sensações.
v  Possibilidades de contato, uso e exploração de materiais como caixinhas, latinhas, diferentes papéis, papelões, copos plásticos, embalagens de produtos, pedaços de pano, etc., para as mais variadas construções, para presentear a mamãe e ilustrar os demais temas.
v  Quebra-cabeça, construídos com ajuda das crianças, (duas a quatro peças).
v  Imitação / Dramatização, visando principalmente às apresentações do dia da mamãe, São João e recontagem de “estórias”.
v  Trabalhos bem simples com o uso de tinta e o objetivo principal de explorar as cores, principalmente = e # entre elas.       
v  Em todas as atividades de desenho, não deixar de fazer a tomada de consciência do mesmo, independente do nível de desenho que se encontra (rabiscação).
v  Estimular o desenvolvimento da inteligência prática através de construções bem simples com sucatas, dos mais variados objetos ou figuras folclóricas, estimulando assim o aparecimento da representação mental nas crianças.
v  Cuidar dos materiais e dos trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupo.
v  UM PINCEL MUITOS PAPÉIS
Com um mesmo pincel, lápis de cor ou giz de cera, as crianças desenham sobre papéis de diferentes cores, formas, tamanhos e texturas (e até sobre outros tipos de materiais, como a madeira). Elas vão perceber diferentes efeitos ou tonalidades de um lápis, por exemplo, quando usado sobre superfícies diversas.
v  Trabalhar técnicas novas de artes como:
o   Desenho com giz molhado
o   Desenho com massa feita com uma colher de farinha de trigo e cola branca.
o   Desenho com esponja embebida em anilinas coloridas.
o   Desenho de olhos fechados.
o   Pintura a dedo.
o   Pintura em cartolina molhada usando nanquim colorido, conta-gotas.
o   Pintura sobre moedas.
o   Pintura com lixa.
o   Pintura com peneira etc.
o   Colagem
o   Trabalho com massinha
o   Construção com sucatas
o   Etc.
TEMPO DE MÚSICA

              Percepção auditiva é a capacidade de perceber, discriminar e interpretar os diversos tipos de sons.
             Objetivos: Perceber e identificar sons vocais e não-vocais. Prestar atenção quando os outros falam. Verificar a acuidade auditiva dos alunos. Encaminhar ao médico especialista os alunos que apresentarem deficiência auditiva.
v  Fazer com que às crianças, através de atividades variadas, sintam a diferença entre silêncio e barulho; entre sons fortes, fracos e normais;
v  Colocar no chão, fichas com figuras de animais que têm voz conhecida. Pedir a uma criança que pegue uma das fichas e imite a voz do animal que ali aparece.
v  Imitar a voz e o caminhar de um animal conhecido. Em seguida solicitar aos alunos que repitam o som e os gestos que você fez.
v  Produzir sons com diversos objetos e, entre eles, um apito. Pedir às crianças que ponham as duas mãos na cabeça toda vez que ouvirem o apito.
v  Pedir às crianças que andem ao ritmo de batidas cadenciadas, rápidas ou lentas (bater dois coquinhos, bater num tambor etc.).
v  Levar as crianças ao pálio e tampar os olhos de uma delas. Ficar longe, produzir um som e pedir à criança que caminhe em sua direção. Fazer o mesmo com os outros alunos, mudando o som produzido.
v      Colocar sobre uma mesa várias figuras ou objetos diferentes. Mostrar uma delas as crianças e colocá-Ia novamente entre as outras. Pedir a um aluno que venha à frente e retire da mesa somente a figura ou objeto apresentada. Repetir a atividade utilizando outras figuras ou objetos até que todos tenham participado.
v     Colocar três figuras ou objetos no centro da rodinha e pedir aos alunos que as observem com atenção. Após algum tempo, pedir que abaixem a cabeça e fechem os olhos. Retirar uma figura ou objeto. Solicitar que olhem novamente para o centro da rodinha e digam o nome da figura ou do objeto retirado. Aumentar o número de figuras ou objetos à medida que as crianças desenvolverem sua capacidade de memorização.
v  Trabalhar com cantigas de roda;
v  Ao som de músicas instrumentais, realizar movimentos suaves;
v  Fazer movimentos seguindo o ritmo de toques de tambor;
v  Trabalhar com as crianças diferentes modalidades musicais explorando movimentos variados.
v  Entoar sons e canções em diferentes alturas;
v  Sentadas em circulo uma criança caminha, pela parte externa da roda, segurando uma bola. O educador segue o tempo da criança com um instrumento de percussão e cantando. Quando pára de cantar, a criança dá a bola à outra do círculo e senta no lugar que esta deixa;
v  Caminhar, batendo dois bastõezinhos. Ao ouvir o som do apito, bater no chão com rapidez;
v  Cantar uma canção escolhida, enquanto o educador permanece em pé, Parar de cantar quando ele se senta;
v  Fazer rolar uma bola pequena com a ponta do pé enquanto soa a melodia. Pôr o pé sobre a bola toda vez que a melodia se interromper.
v  Jogos musicais;
v  Criação de pequenas canções;
v  Solicitar que os alunos cantem a música que mais apreciam;
v  A pro canta uma música, escolhida de acordo com a idade da criança, depois pára e pede para a turma continuar a melodia.
v  Ouvir músicas variadas, com ritmos variados; brincar de dança das cadeiras com diferentes ritmos, a criança tem que seguir o ritmo musical;
v  Dançar e cantar em dupla em sincronia com o colega;
v  Brincar de mímica tendo como tema uma música;
v  Dançar interpretando a letra de uma música.
v  Construção de instrumentos musicais de sucatas com os educandos;
v  O educador depois de ter trabalhado, separadamente, as construções dos instrumentos poderá formar uma bandinha com as crianças;
v  Dirigir a curiosidade das crianças para os diversos objetos sonoros que existem ao seu redor e que usa frequentemente: a água da torneira, o prato e a colher, a cadeira.
v  Participação em atividades que envolvam “estórias”, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais dos índios e dos nossos descobridores  - os portugueses, assim como, da sua comunidade.
v  Utilizar brincadeiras, músicas, “estórias”, jogos, danças tradicionais da comunidade para ampliação do repertório histórico e cultural das crianças.
v  Ouvir música em diferentes alturas.
v  Escutar sons do ambiente: telefone, campainha, carros, sirene, canto de pássaros, latido de cachorro e etc.
v  Através de uma dramatização pedir que todas as crianças indiquem silêncio, colocando o dedo indicador diante da boca (cuidar para que não sonorizem o gesto), enquanto a pró mexe um boneco sem fazer nenhum ruído. Depois o levanta: “acordou”, e todos batem palmas ou dançam com ele.
v  Participação em jogos e brincadeiras que envolvem a dança e/ou a improvisação musical.
v  Criar as mais diferentes coreografias para as músicas trabalhadas.
v  Ensinar músicas as mais variadas ligadas aos temas trabalhados no mês.
v  Ouvir e classificar sons valendo-se de vozes de animais, objetos e máquinas.
v  Os movimentos de flexão, balanceio, torção, estiramento, etc. e os de locomoção como: andar, saltar, correr, saltitar, galopar, estabelecendo relações diretas com os diferentes gestos sonoros.


TEMPO DE CURIOSIDADES

TUDO QUE FOR MOSTRADO E QUESTIONADO É CURIOSIDADE PARA ELES POIS ESTÃO DESCOBRINDO O MUNDO E AS COISAS QUE OS CERCAM. GERALMENTE ESTAS CURIOSIDADES DEVEM SER ESTIMULADAS A SEREM CONTADAS EM CASA.

SUGESTÕES: OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
        Objetivo: Explicar às crianças que podemos nos comunicar de muitas formas. Identificar os meios de comunicação.
v  Explicar às crianças  que as pessoas podem se comunicar com as outras através da conversa pessoal e dos meios de comunicação. Citar os meios de comunicação (telefone, rádio, televisão, jornal, revista) e explicar seu uso.
v  Promover conversação de modo que as crianças relatem suas experiências com os diversos meios de comunicação.
v  Construir telefone com latas vazias e barbante para que as crianças brinquem à vontade.
v  Explicar às crianças que, através dos meios de comunicação, as informações se difundem rapidamente, integrando as diversas partes do mundo.
v  Reforçar a noção de meios de comunicação, solicitando aos alunos que expliquem o uso de cada um deles. Perguntar: - Qual é o meio de comunicação em que vemos as imagens e ouvimos o som? Qual é o que só transmite o som? Em que meio de comunicação nós ouvimos o som e podemos falar com a pessoa que está no outro lado?
v  Quais são os meios de comunicação que não produzem som?

TEMPO DE MATERIAL E JOGOS

    O TEMPO DE MATERIAL ESTÁ LIGADO AOS JOGOS JÁ EXISTENTES COMPRADOS PRONTOS E A JOGOS CONSTRUIDOS PELA PRO COM OU SEM AJUDA DAS CRIANÇAS.

v  Com quebra-cabeça
v  Com brinquedos variados.
v  Com brinquedo de encaixe.
v  Com jogos variados.
v  Com o jogo construído na semana.
v  Com jogo de construção.
v  Com blocos para montagem de torres.
RECURSOS

v  Músicas.
v  Pantomimas.
v  Atividades motoras.
v  Imitações.
v  Jogos
v  Construção de máscaras e ou fantasias
v  Confecção de murais.
v  Confecção de aparelhos de comunicação com sucatas.
v  Conversas informais sobre os temas.
v  Exposição dos trabalhos construídos com sucatas.
v  Lembrancinhas.
v  Versinho
v  Labirinto.
v  Colagem.
v  Brincadeiras.
v  “Estórias”
v  Danças.
v  Músicas, dramatizações
v  Montagem de teatro e “cineminha”.


OBS: para tanto, utilização de papéis os mais variados e disponíveis, tintas, papel oficio, lápis cera, papel para mural, sucatas as mais variadas e acima de tudo a sua CRIATIVIDADE.

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